Conversa | Estratégias de Comunicação Integrada

As redes sociais ainda são de fato sociais?

Já faz um tempo que o primeiro contato que eu tenho com o mundo ao acordar é via smartphone. E estou certo de que esta é a realidade de grande parte das pessoas. E, há alguns anos, o que eu encontrava eram fotos dos amigos, mensagens pessoais ou momentos compartilhados com a família. Mas agora o feed virou um espetáculo digital: vídeos de influenciadores, anúncios estrategicamente posicionados para nos convencer a consumir e conteúdos pensados para prender nossa atenção. O que antes era um espaço para socializar foi virando, aos poucos, um verdadeiro canal de entretenimento e consumo. Por isso minha provocação: para onde foi o social da rede?

Estamos mais para uma nova televisão digital, onde tudo é produzido com o propósito de engajar e vender.

E esta nova forma de existir online se reflete no comportamento do usuário (ou seja, no nosso comportamento). Além do crescimento exponencial das mídias sociais,  a chegada do streaming também contribuiu para uma mudança notável. Se antes plataformas como Facebook, Instagram e X eram espaços de encontros e interações pessoais, hoje as plataformas definem suas métricas a partir do tempo de tela do usuário.

Esta é a lógica do Tik Tok, por exemplo, que ao invés de fomentar a interação, busca prender nossa atenção pelo maior tempo possível.  Com isso, para muitos, a pergunta já não é mais “quem são meus amigos”, mas sim “quais marcas ou influenciadores eu sigo?”

Dados de uma pesquisa recente realizada pela Capterra (2023) revelam um fato curioso: 58% das pessoas utilizam as redes sociais como uma ferramenta de pesquisa, seja para encontrar produtos, serviços ou informações sobre diversos temas. A pesquisa ainda aponta que as redes sociais estão substituindo os sites de busca, com plataformas como Youtube (91%), Instagram (79%) e Facebook (64%) estão dominando o ranking.

Na minha percepção, as redes sociais se tornaram um híbrido entre meios tradicionais e novos formatos. Elas se tornaram plataformas de conteúdo – mas não qualquer tipo de conteúdo: conteúdo direcionado, influenciado por algoritmos que querem nos manter engajados por mais tempo possível. Isso é resultado da evolução das redes, que passaram de um ponto de encontro para um ecossistema de dados e ferramentas para streaming, vendas, e principalmente, para o marketing digital.

Mas o que isso significa para o usuário comum e para as empresas? Para os usuários, significa que é hora de repensar seu papel nas plataformas sociais.

Aqueles que antes usavam esses espaços para interagir com amigos agora precisam estar cientes de que estão, muitas vezes, consumindo conteúdo com intenções comerciais ou de entretenimento – e, claro, sendo constantemente monitorados por algoritmos que sabem exatamente o que desejamos ver. Já para as empresas, isso significa que, além de desenvolver produtos e serviços, elas precisam dominar a arte de contar histórias nas redes sociais, oferecendo conteúdo relevante e de valor para manter a atenção de seus consumidores.

O convite é para que tanto usuários quanto empresas revelem os novos papéis que desempenham neste ecossistema — e se adaptem a esse novo e dinâmico cenário digital.

Em um mundo cronicamente on-line, que tal olhar em outras direções? Esta foi a proposta da Beatriz Guarezi, fundadora do Bits to Brands, em uma palestra que tive a oportunidade de assistir no RD Summit, em São Paulo. Em vez de ficarmos fritando por likes o tempo todo, que tal construir marcas melhores para as pessoas também? Inclusive, ela também trouxe outro apontamento valioso: esse foco nas métricas poderia ser substituído por uma abordagem que prioriza a construção de marcas melhores para as pessoas, fomentando conexões mais significativas em vez de apenas tempo de engajamento.

Movimento da Fertilidade (SBRA)

Levamos informação sobre reprodução assistida a todo o país – com o apoio de
Ivete Sangalo!

Em 2018, a Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) tinha um desafio: mobilizar a sociedade e envolver os profissionais a ela filiados para discutir, informar e estimular a população a preservar e cuidar da saúde reprodutiva. Com esse propósito, construímos, conjuntamente, o Movimento da Fertilidade, um evento realizado em 10 capitais brasileiras entre junho e agosto de 2018. 

Fomos responsáveis por toda a comunicação do projeto, da criação da marca à programação visual, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais e produção de conteúdo multimídia com registros em foto e vídeo.

As ações de comunicação do Movimento da Fertilidade conquistaram resultados além das expectativas:

  • Tivemos o apoio da cantora Ivete Sangalo (com mais de 100 mil pessoas alcançadas no Facebook);
  • Mais de 2 mil pessoas compareceram aos eventos presenciais em 10 capitais;
  • O Movimento da Fertilidade foi noticiado mais de 100 vezes nos principais veículos de comunicação do país como G1, O Globo, Bom Dia Brasil, O Dia, Extra, Jovem Pan e Folha de S. Paulo,  num total de mais de R$ 4 milhões em espaços ocupados na imprensa;
  • A estratégia de awareness rendeu 15% de crescimento na base de fãs do Facebook e 134% no Instagram em 2 meses, com mais de 200 mil pessoas atingidas pelas campanhas digitais.

Sinpol/DF

Comunicação 360: como aumentamos a visibilidade de uma das entidades policiais mais importantes do país?

Em 2017, assumimos o desafio de liderar a comunicação de uma das mais importantes entidades de classe policial do país, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF). 

Desde então, somos responsáveis pela comunicação interna, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais, gerenciamento de crise, produção de publicações (revista, jornal e newsletter) e projetos especiais.

Com uma equipe de seis profissionais dedicada ao projeto, o Conversa conseguiu intensificar e afinar a comunicação da entidade com seus públicos-alvo e ampliar a visibilidade positiva das suas bandeiras e ações nas mídias local e nacional.

RESULTADOS 

  • 38 impressos produzidos, entre revistas e jornais.
  • 5.206 peças gráficas criadas.
  • 503 eventos com cobertura fotográfica.
  • 640 e-mails enviados, entre newsletters e outras ações.
  • 12.152 publicações no site.
  • 10.714 posts em redes sociais.
  • R$ 113 milhões em inserções na imprensa.

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Gabriel Granjeiro

O presidente do GRAN, Gabriel Granjeiro, nos desafiou a tornar as suas redes sociais um canal de conexão entre o Gran, seu público e os formadores de opinião. Para que isso se tornasse possível, há quase 6 anos cuidamos da estratégia e gestão dos canais digitais selecionados para construir a credibilidade da marca Gabriel Granjeiro: YouTube, Instagram, Facebook, LinkedIn e Telegram.

Nosso trabalho tem conquistado vitórias expressivas:

– Em 2 anos, alcançamos quase 14 mil seguidores no LinkedIn e contribuímos para o fortalecimento do Gran como marca empregadora;

– Cerca de 18 mil pessoas estão inscritas para receber conteúdos em primeira mão em seu canal no Telegram;

– Mais de 336 mil pessoas seguem Gabriel Granjeiro no Instagram, e mais de 315 mil são seus fãs no Facebook;

– Em quase 5 anos, o canal Imparável, no YouTube, já tem mais de 152 mil inscritos, e seus vídeos já foram assistidos quase 7,5 milhões de vezes;

– Aos 29 anos, Gabriel Granjeiro figurou em uma das listas mais cobiçadas do planeta: a Forbes Under 30, abrindo com foto de página inteira a categoria “Ciência e Educação”;

– Dois dos livros lançados por Gabriel Granjeiro chegaram ao 1º lugar entre os mais vendidos da Amazon na categoria “Educação” (versão Kindle);

– O Gran Cursos Online está entre as startups mais inovadoras da América Latina em 2 importantes prêmios: HolonIQ e Fast Company. Neste último, ficou à frente de empresas como o iFood.