Eu, estrategista digital, por muito tempo deixei de lado minhas próprias redes.
Sabia que precisava criar conteúdo, mas entre clientes, projetos e a correria do dia a dia, sempre acabava adiando. Até que percebi: não era falta de tempo ou conhecimento — era a pressão de achar que tudo precisava ser perfeito.
Você já passou por isso?
Abre o LinkedIn e vê aqueles posts impecáveis: análises profundas, cases de sucesso, insights que viralizam… E pensa: “Eu até teria algo a contribuir, mas…”
Mas aí a realidade bate: entre reuniões, prazos e a gestão do dia a dia, criar conteúdo vira mais uma cobrança — não um prazer.
O mito da “produtividade criativa”
Alguém já te disse:
- “Tem que postar todo dia”
- “Tem que seguir o algoritmo”
- “Tem que engajar, fazer chamadas impactantes”
Só que ninguém avisou que criar conteúdo não precisa ser um trabalho extra. O resultado?
- Você começa… desiste.
- Rascunha um post, mas apaga antes de publicar.
- Pensa em gravar um vídeo, mas “deixa pra quando tiver tempo” (que nunca vem).
E aí, o silêncio vira hábito.
A verdade que ninguém conta
Seu conhecimento não some só porque você não postou. Sua experiência não é menor porque seu LinkedIn não tem carrosséis.
Mas há um risco: quem fala mais (mesmo com menos conteúdo) acaba ocupando o espaço que poderia ser seu.
O que mudou pra mim (e pode mudar pra você)
Percebi que criar conteúdo não é sobre:
❌ Virar “influencer”
❌ Seguir regras dos algoritmos
❌ Produzir como quem não tem rotina
É sobre compartilhar o que já faz parte do seu trabalho — da forma mais natural possível.
Aquela resposta que você sempre dá em reuniões? Pode virar post. A dúvida que todo cliente tem? Vira um storytelling. O aprendizado do último projeto? É seu próximo artigo.
O segredo está em começar simples — e manter humano.
E você? O que te impede de compartilhar mais do que já sabe?