A integração entre ficção e redes sociais mostra como narrativas envolventes geram valor real.
Novelas são, hoje, um dos exemplos mais potentes dessa estratégia. E o impacto vai muito além do entretenimento.
Quando personagens viram influenciadoras

Personagens agora existem nas redes como se fossem reais. Publicam, interagem, criam tendências. É o caso de Maria de Fátima. Mas, antes dela, tivemos Vivi Guedes, que virou até embaixadora de marca.
O que diz a Globo sobre isso?

Segundo Eduardo Schaeffer, diretor de negócios integrados da Globo: “Estamos colocando nosso alcance, conteúdo, dados e analytics a serviço das marcas e do público.”
A ideia é criar valor em toda a cadeia:
- Conteúdo de qualidade para as pessoas
- Soluções reais para as marcas acompanharem a jornada do consumidor
Marcas entram no jogo com naturalidade

Hoje, o perfil da personagem Maria de Fátima já conta com marcas como Coca-Cola e Corona inseridas de forma orgânica. É um novo jeito de construir presença, sem forçar, sem interromper e que, além disso, participa da história.
O case de Vivi Guedes & Avon


Mas foi o sucesso do perfil da influenciadora fictícia Vivi Guedes (em A Dona do Pedaço) que marcou essa virada.
A parceria com a Avon mostrou o poder da integração:
🔹 Presença nas redes;
🔹 Presença na novela;
🔹 Presença na vida real.
Tudo costurado em uma narrativa só.
Estratégia com potencial para qualquer segmento
A mensagem aqui não é “marque presença na novela”. Mas sim: crie histórias mas quais sua marca possa habitar com sentido. A união entre enredo, plataforma e audiência cria valor simbólico.
Marcas que fazem parte da cultura
Na era da hiperconexão, marcas não se limitam à exposição.
Elas constroem significado ao participarem das narrativas que o público escolhe amar.
Ficção ou realidade? Se faz sentido, é branding.