Conversa | Estratégias de Comunicação Integrada

Comunique-se: você provavelmente envia releases nos piores horários

Em que horário você costuma enviar à imprensa o release que produz? Participei há duas semanas de um webinar superbacana realizado pela turma do Comunique-se e descobri que muitos de nós estão fazendo isso errado.

Durante o evento online, eles mostraram a análise que fizeram dos quase 45 mil releases disparados em 2016 por meio da plataforma de envio de e-mails que disponibilizam para assinantes.

No começo da atividade, os quase 1,5 mil participantes foram convidados a informar a opção de horário que recomendariam para o envio de release, caso fossem questionados por um leigo sobre o assunto. Do total, 63% responderam de manhã cedo ou no final da manhã, 35% no horário de almoço, início ou final da tarde, e apenas 2% disseram que o melhor horário era o início da noite.

Quem você acha que acertou?

Pois é, apenas 2% dos participantes do webinar deram a resposta que foi confirmada pela avaliação dos dados da pesquisa: ao contrário do que poderíamos imaginar, o melhor horário para enviar releases, segundo a análise dos dados do Comunique-se em 2016, é o início da noite.

De segunda a sexta-feira, os releases enviados entre as 18h e as 20h tendem a ser mais abertos pelos jornalistas. Neste horário, a taxa de abertura chega a 9,8%. No horário em que mais releases são enviados – entre 10h e 12h – essa taxa cai para 6,3%. Observe abaixo:

Webinar
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Além disso, a quinta e a sexta-feira são os dias com maior taxa de abertura e, apesar disso, os dias em que menos releases são disparados pelos assessores. A segunda-feira vem em terceiro lugar nesse ranking. Veja o quadro:

O que mais posso fazer que o jornalista abra meu release?

A análise do Comunique-se incluiu outras observações bem legais. Algumas já era mais esperadas, outra nem tanto. Para facilitar, fiz aqui um resumo das conclusões a que os avaliadores chegaram, além de algumas respostas dadas aos participantes do webinar pelo Cassio Politi, que conduziu a apresentação dos dados.

1. Tamanho do assunto: e-mails com assuntos de até 50 caracteres têm taxa de abertura média de 7,6%, conta 6,7% dos que possuem de 100 caracteres em diante.

2. Quantidade de editorias: quanto menos editorias forem alvo do seu release, melhor. Releases que focam em até três editorias têm desempenho melhor do que os que focam em quatro ou mais.

3. Destinatários: releases disparados para quantidades menores de jornalistas costumam dar mais resultado do que os enviados a um grande número de profissionais. Disparos feitos para até 500 contatos selecionados no mailing têm taxa de abertura de 30%. Essa taxa cai para pouco mais de 20% se o número de destinatários é elevado para 1000.

4. Cópias ocultas: nunca mande seu release para vários destinatários como cópia oculta. Isso torna a mensagem muito impessoal. Prefira enviar o e-mail de modo individualizado; você não precisa mandar de um por um, há ferramentas de disparo em massa que fazem isso.

5. Follow-up: fazer a argumentação favorável à pauta logo depois do envio do release ou no dia seguinte não é o problema. O que atrapalha é quando a abordagem acontece no horário de fechamento do veículo ou de uma forma desinteressante.

6. Release como anexo ou no corpo do e-mail: de forma geral, enviar o release no corpo do e-mail tende a ser melhor, inclusive porque muitas empresas bloqueiam anexos por questões de segurança, o que faz com que a taxa de entrega seja menor. Para resolver isso, suba os arquivos que pretende anexar numa nuvem como o WeTransfer, por exemplo, e envie o link para download.

7. Ferramentas de disparo: escolha ferramentas de disparo que avisam às empresas que montam listas de spam sobre seu funcionamento. Procure saber também se a ferramenta escolhida faz o balanço de e-mails. Isso é essencial para evitar, por exemplo, que o mesmo release seja enviado a 20 Gmails de uma vez e a partir de um mesmo servidor e a mensagem acabe sendo classificada como spam.

Tem mais alguma dica? Compartilhe nos comentários!

Leia também: O que o mercado espera de nós, jornalistas?

Descubra: 3 estratégias imprescindíveis para uma boa comunicação externa

Rodrigo Rocha é jornalista, especialista em Gestão da Comunicação nas Organizações e sócio do Conversa Coletivo de Comunicação Criativa

Movimento da Fertilidade (SBRA)

Levamos informação sobre reprodução assistida a todo o país – com o apoio de
Ivete Sangalo!

Em 2018, a Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) tinha um desafio: mobilizar a sociedade e envolver os profissionais a ela filiados para discutir, informar e estimular a população a preservar e cuidar da saúde reprodutiva. Com esse propósito, construímos, conjuntamente, o Movimento da Fertilidade, um evento realizado em 10 capitais brasileiras entre junho e agosto de 2018. 

Fomos responsáveis por toda a comunicação do projeto, da criação da marca à programação visual, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais e produção de conteúdo multimídia com registros em foto e vídeo.

As ações de comunicação do Movimento da Fertilidade conquistaram resultados além das expectativas:

  • Tivemos o apoio da cantora Ivete Sangalo (com mais de 100 mil pessoas alcançadas no Facebook);
  • Mais de 2 mil pessoas compareceram aos eventos presenciais em 10 capitais;
  • O Movimento da Fertilidade foi noticiado mais de 100 vezes nos principais veículos de comunicação do país como G1, O Globo, Bom Dia Brasil, O Dia, Extra, Jovem Pan e Folha de S. Paulo,  num total de mais de R$ 4 milhões em espaços ocupados na imprensa;
  • A estratégia de awareness rendeu 15% de crescimento na base de fãs do Facebook e 134% no Instagram em 2 meses, com mais de 200 mil pessoas atingidas pelas campanhas digitais.

Sinpol/DF

Comunicação 360: como aumentamos a visibilidade de uma das entidades policiais mais importantes do país?

Em 2017, assumimos o desafio de liderar a comunicação de uma das mais importantes entidades de classe policial do país, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF). 

Desde então, somos responsáveis pela comunicação interna, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais, gerenciamento de crise, produção de publicações (revista, jornal e newsletter) e projetos especiais.

Com uma equipe de seis profissionais dedicada ao projeto, o Conversa conseguiu intensificar e afinar a comunicação da entidade com seus públicos-alvo e ampliar a visibilidade positiva das suas bandeiras e ações nas mídias local e nacional.

RESULTADOS 

  • 38 impressos produzidos, entre revistas e jornais.
  • 5.206 peças gráficas criadas.
  • 503 eventos com cobertura fotográfica.
  • 640 e-mails enviados, entre newsletters e outras ações.
  • 12.152 publicações no site.
  • 10.714 posts em redes sociais.
  • R$ 113 milhões em inserções na imprensa.

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Gabriel Granjeiro

O presidente do GRAN, Gabriel Granjeiro, nos desafiou a tornar as suas redes sociais um canal de conexão entre o Gran, seu público e os formadores de opinião. Para que isso se tornasse possível, há quase 6 anos cuidamos da estratégia e gestão dos canais digitais selecionados para construir a credibilidade da marca Gabriel Granjeiro: YouTube, Instagram, Facebook, LinkedIn e Telegram.

Nosso trabalho tem conquistado vitórias expressivas:

– Em 2 anos, alcançamos quase 14 mil seguidores no LinkedIn e contribuímos para o fortalecimento do Gran como marca empregadora;

– Cerca de 18 mil pessoas estão inscritas para receber conteúdos em primeira mão em seu canal no Telegram;

– Mais de 336 mil pessoas seguem Gabriel Granjeiro no Instagram, e mais de 315 mil são seus fãs no Facebook;

– Em quase 5 anos, o canal Imparável, no YouTube, já tem mais de 152 mil inscritos, e seus vídeos já foram assistidos quase 7,5 milhões de vezes;

– Aos 29 anos, Gabriel Granjeiro figurou em uma das listas mais cobiçadas do planeta: a Forbes Under 30, abrindo com foto de página inteira a categoria “Ciência e Educação”;

– Dois dos livros lançados por Gabriel Granjeiro chegaram ao 1º lugar entre os mais vendidos da Amazon na categoria “Educação” (versão Kindle);

– O Gran Cursos Online está entre as startups mais inovadoras da América Latina em 2 importantes prêmios: HolonIQ e Fast Company. Neste último, ficou à frente de empresas como o iFood.