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61,1% dos brasileiros acreditam que marcas podem contribuir para melhorar os diálogos

61,1% dos brasileiros acreditam que marcas podem contribuir para melhorar os diálogos

Sim, é isso mesmo. A maioria dos brasileiros acredita que as marcas exercem papel relevante para melhorar a qualidade dos diálogos e interações entre as pessoas. Além disso, 56,9% da população crê que as marcas já fazem isso em alguma medida, e 79,6% seguem perfis de marcas nas redes sociais.

Os dados acima fazem parte da recém-lançada pesquisa ‘Brasil de Bolhas’, realizada pela área de comportamento da agência Dojo para identificar como os brasileiros estão conversando. O material é riquíssimo e permite muitos recortes interessantes para quem empreende, atua na área de comunicação ou se interessa por análises bem construídas de tendências e comportamento humano.

Segundo a ‘Brasil de Bolhas’, 69% das pessoas têm amigos com posicionamentos iguais ou muito semelhantes ao próprio. Isso acontece porque “nossos diálogos estão cada vez mais restritos à nossa própria bolha.”

Isso soa familiar? Pois é. Muitos de nós, em alguma medida, já nos sentimos bem por estarmos livres do confronto com quem pensa diferente, concorda? Serve para pessoas, serve para as marcas. Mas, afinal, se há tantas visões de mundo por aí, por que estamos tentando (e conseguindo) nos ‘blindar’ delas?

Do ponto de vista da comunicação de marcas, que é o que nos interessa neste artigo, algumas análises são necessárias e eu vou tentar mapear aqui pontos para você refletir. Antes, porém, mais um pouco de dados, desta vez sobre os perfis dos interlocutores. A pesquisa mapeou 5 tipos principais: 

Contestadores (11,5%): não gostam de perder discussões, não vão aceitar uma derrota no argumento.

Impositivos (4,5%): são mais combativos e viscerais, e conseguem conversar melhor sobre pontos em comum.

Isentos (43,1%): evitam assuntos polêmicos, gostam de histórias reais e atuais.

Rígidos (13,3%): têm na religião e na família valores inquestionáveis, não aceitam ter suas crenças questionadas.

Idealistas (27,7%): costumam ser mais jovens, reflexivos e ponderados; preferem aprender a ganhar a discussão.

Agora, olhe para esta tabela:

Relação dos 5 perfis de interlocutores com as marcasSeguem marcasAcreditam que marcas podem contribuir para melhorar
os diálogos
Acreditam que já existem
marcas colaborando
Contestadores82,1%66,8%66,8%
Impositivos78,9%65,6%62,8%
Isentos75,3%48,1%47,5%
Rígidos77,1%55,3%55%
Idealistas81,9%69,4%52,4%

Precisamos de contexto para extrair insights

O trabalho crava o mês de junho de 2013 como um marco inicial da aceleração de um processo que já se mostrava em curso: o despertar do sentimento mais forte de pertencimento político. Somado ao acesso a um sem-fim de informações (acesso ou excesso?) difícil de processar e aos conflitos políticos do fim precoce do governo Dilma, as cisões sociais começam a ficar cada vez mais evidentes.

As redes sociais se tornam, sem dúvida, a mola propulsora da quebra do tecido social. Tanto que, em 2016, 46% das pessoas compartilharam fake news. Começamos a nos agregar, então, pelo viés da confirmação: nos reunimos digitalmente com quem reforça nossas crenças, buscamos conforto nos que assumem posicionamentos iguais aos nossos.

O que a pesquisa descreveu e eu apenas resumi (muito!) acima ativou sua memória?

Quem viveu tudo isso diz estar cansado. E esse cansaço gera a falta de esperança no potencial de um diálogo construtivo. A comunicação é complexa e isso se manifesta em três aspectos: os mecanismos para trasmitir e receber informação, o ambiente em que ocorre o diálogo e o perfil de quem trasmite e recebe as mensagens.

Há esperança? Sim!

Segundo a pesquisa, 54,7% dos brasileiros recebem melhor uma comunicação reflexiva, ou seja, que apresente dados, referências e informações confiáveis, que mostre os “dois lados”.

Por outro lado…

Segundo o Ipec (2° semestre de 2021), 83% dos brasileiros que têm entre 18 e 34 anos consideram que o debate nas redes sociais é agressivo e intolerante.

Nelas, as pessoas costumam se informar seguindo perfis de outras que admiram (Instagram, YouTube e Twitter são bons exemplos), ou usando redes mais fechadas como Whatsapp e Facebook, onde se conectam apenas com familiares e amigos. Não à toa, o Twitter é onde ocorrem alguns dos debates públicos mais acirrados e exasperados.

O que fazer, então?

Se você chegou até aqui, agradeço imensamente a companhia e deixo a minha principal dica: leia a pesquisa, foque no entendimento da relação dos dados com a sua realidade, observe os conselhos sobre como lidar com cada público e avalie o que a sua comunicação está fazendo agora.

  • Como a sua marca, no seu nicho de atividade, pode ajudar a construir pontes em vez de muros?
  • Como ela pode ajudar a aproximar pessoas que pensam de forma diferente? 
  • Como ela pode contribuir para o debate saudável sobre assuntos difíceis?

Para cada marca, em cada ambiente, há uma solução personalizada. Nós, do Conversa Estratégias de Comunicação Integrada, podemos te ajudar com isso. Fale com a gente! Estamos prontos para ajudar sua marca a fazer e contar histórias com diálogo, tolerância e compreensão mútua!

Leia a pesquisa completa.

Leia também: 5 relatórios de tendências para conhecer agora mesmo (e um bônus especial)

Rodrigo Rocha é Sócio e coordenador de Digital do Conversa Estratégias de Comunicação Integrada

Movimento da Fertilidade (SBRA)

Levamos informação sobre reprodução assistida a todo o país – com o apoio de
Ivete Sangalo!

Em 2018, a Associação Brasileira de Reprodução Assistida (SBRA) tinha um desafio: mobilizar a sociedade e envolver os profissionais a ela filiados para discutir, informar e estimular a população a preservar e cuidar da saúde reprodutiva. Com esse propósito, construímos, conjuntamente, o Movimento da Fertilidade, um evento realizado em 10 capitais brasileiras entre junho e agosto de 2018. 

Fomos responsáveis por toda a comunicação do projeto, da criação da marca à programação visual, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais e produção de conteúdo multimídia com registros em foto e vídeo.

As ações de comunicação do Movimento da Fertilidade conquistaram resultados além das expectativas:

  • Tivemos o apoio da cantora Ivete Sangalo (com mais de 100 mil pessoas alcançadas no Facebook);
  • Mais de 2 mil pessoas compareceram aos eventos presenciais em 10 capitais;
  • O Movimento da Fertilidade foi noticiado mais de 100 vezes nos principais veículos de comunicação do país como G1, O Globo, Bom Dia Brasil, O Dia, Extra, Jovem Pan e Folha de S. Paulo,  num total de mais de R$ 4 milhões em espaços ocupados na imprensa;
  • A estratégia de awareness rendeu 15% de crescimento na base de fãs do Facebook e 134% no Instagram em 2 meses, com mais de 200 mil pessoas atingidas pelas campanhas digitais.

Sinpol/DF

Comunicação 360: como aumentamos a visibilidade de uma das entidades policiais mais importantes do país?

Em 2017, assumimos o desafio de liderar a comunicação de uma das mais importantes entidades de classe policial do país, o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF). 

Desde então, somos responsáveis pela comunicação interna, assessoria de imprensa, gestão de redes sociais, gerenciamento de crise, produção de publicações (revista, jornal e newsletter) e projetos especiais.

Com uma equipe de seis profissionais dedicada ao projeto, o Conversa conseguiu intensificar e afinar a comunicação da entidade com seus públicos-alvo e ampliar a visibilidade positiva das suas bandeiras e ações nas mídias local e nacional.

RESULTADOS 

  • 38 impressos produzidos, entre revistas e jornais.
  • 5.206 peças gráficas criadas.
  • 503 eventos com cobertura fotográfica.
  • 640 e-mails enviados, entre newsletters e outras ações.
  • 12.152 publicações no site.
  • 10.714 posts em redes sociais.
  • R$ 113 milhões em inserções na imprensa.

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Gabriel Granjeiro

O presidente do GRAN, Gabriel Granjeiro, nos desafiou a tornar as suas redes sociais um canal de conexão entre o Gran, seu público e os formadores de opinião. Para que isso se tornasse possível, há quase 6 anos cuidamos da estratégia e gestão dos canais digitais selecionados para construir a credibilidade da marca Gabriel Granjeiro: YouTube, Instagram, Facebook, LinkedIn e Telegram.

Nosso trabalho tem conquistado vitórias expressivas:

– Em 2 anos, alcançamos quase 14 mil seguidores no LinkedIn e contribuímos para o fortalecimento do Gran como marca empregadora;

– Cerca de 18 mil pessoas estão inscritas para receber conteúdos em primeira mão em seu canal no Telegram;

– Mais de 336 mil pessoas seguem Gabriel Granjeiro no Instagram, e mais de 315 mil são seus fãs no Facebook;

– Em quase 5 anos, o canal Imparável, no YouTube, já tem mais de 152 mil inscritos, e seus vídeos já foram assistidos quase 7,5 milhões de vezes;

– Aos 29 anos, Gabriel Granjeiro figurou em uma das listas mais cobiçadas do planeta: a Forbes Under 30, abrindo com foto de página inteira a categoria “Ciência e Educação”;

– Dois dos livros lançados por Gabriel Granjeiro chegaram ao 1º lugar entre os mais vendidos da Amazon na categoria “Educação” (versão Kindle);

– O Gran Cursos Online está entre as startups mais inovadoras da América Latina em 2 importantes prêmios: HolonIQ e Fast Company. Neste último, ficou à frente de empresas como o iFood.